Mito 1: A mulher não engravida na primeira relação.
Quando uma mulher ou adolescente menstrua, isto significa que ela ovulou. E, se ela ovula, está com suas funções reprodutivas normais.
Mesmo que o corpo de uma adolescente ainda não esteja plenamente desenvolvido para sustentar uma gravidez, ela pode acontecer desde a primeira ovulação (que ocorre cerca de 15 dias antes da primeira menstruação).
Mito 2: A tabelinha é um método seguro.
Este método, que consiste numa tabela que prevê o dia da ovulação, não é seguro, pois o ciclo menstrual não é totalmente previsível, mesmo que seja regulado.
Este método, que consiste numa tabela que prevê o dia da ovulação, não é seguro, pois o ciclo menstrual não é totalmente previsível, mesmo que seja regulado.
Mito 3: É preciso interromer o uso da pílula.
Atualmente, não há motivos médicos que justifiquem esta prática. Já está demonstrado que os chamados “descansos” da pílula, isto é, a interrupção de seu uso por alguns meses, perodicamente, não são necessários - a não ser, é claro, que o casal esteja planejando uma gravidez.
O “descanso” era recomendado para as pílulas antigas, que tinham doses de hormônios muito mais altas do que as pílulas atuais.
Atualmente, não há motivos médicos que justifiquem esta prática. Já está demonstrado que os chamados “descansos” da pílula, isto é, a interrupção de seu uso por alguns meses, perodicamente, não são necessários - a não ser, é claro, que o casal esteja planejando uma gravidez.
O “descanso” era recomendado para as pílulas antigas, que tinham doses de hormônios muito mais altas do que as pílulas atuais.
Mito 4: O coito interrompido é um método seguro.
O coito interrompido, ou o famoso “gozar fora”, é um dos métodos anticoncepcionais mais antigos, mas também um dos menos seguros que existem.
Todos sabem que, para haver a gravidez, é necessário que haja um óvulo e um espermatozóide. O que poucas pessoas sabem é que o sêmem não é o único meio através do qual o homem expele seus espermatozóides: o líquido lubrificante produzido pelo homem antes da ejaculação também está cheio de espermatozóides, e o homem não tem nenhum controle sobre sua produção.
O coito interrompido, ou o famoso “gozar fora”, é um dos métodos anticoncepcionais mais antigos, mas também um dos menos seguros que existem.
Todos sabem que, para haver a gravidez, é necessário que haja um óvulo e um espermatozóide. O que poucas pessoas sabem é que o sêmem não é o único meio através do qual o homem expele seus espermatozóides: o líquido lubrificante produzido pelo homem antes da ejaculação também está cheio de espermatozóides, e o homem não tem nenhum controle sobre sua produção.
Mito 5: É possível ficar grávida na amamentação.
Para que a mulher tenha uma proteção eficaz durante a amamentação, é preciso haver certas características combinadas:
- A menstruação não pode ter voltado depois do parto;
- A produção de leite deve ser muito grande e, para isso, o leite deve ser a única fonte de alimento do bebê, o que significa que o método só é seguro até seis meses depois do parto.
Para que a mulher tenha uma proteção eficaz durante a amamentação, é preciso haver certas características combinadas:
- A menstruação não pode ter voltado depois do parto;
- A produção de leite deve ser muito grande e, para isso, o leite deve ser a única fonte de alimento do bebê, o que significa que o método só é seguro até seis meses depois do parto.
Mito 6: Tendo orgasmo, a mulher não engravida.
O fato de uma mulher ficar grávida depende única e exclusivamente da implantação de um óvulo fertilizado em seu útero, o que independe do prazer alcançado durante o ato sexual. Por isso, nem a ovulação nem a fixação do óvulo fecundado no útero tem qualquer relação com o orgasmo.
O fato de uma mulher ficar grávida depende única e exclusivamente da implantação de um óvulo fertilizado em seu útero, o que independe do prazer alcançado durante o ato sexual. Por isso, nem a ovulação nem a fixação do óvulo fecundado no útero tem qualquer relação com o orgasmo.
Mito 7: A pílula anticoncepcional provoca câncer.
Desde que a pílula anticoncepcional entrou no mercado, há cerca de 40 anos, incontáveis pesquisas foram feitas sobre sua possível relação com o câncer, e nada foi encontrado.
Desde que a pílula anticoncepcional entrou no mercado, há cerca de 40 anos, incontáveis pesquisas foram feitas sobre sua possível relação com o câncer, e nada foi encontrado.
Para obterem licença de comercialização, todos os medicamentos são submetidos a múltiplos testes de eficácia, segurança e toxicidade. Tais investigações levam vários anos, e os testes são feitos em laboratórios, em animais e em grupos controlados de pacientes.
Ao contrário do que se pensa, o que está provado é que a pílula tem efeitos benéficos na prevenção de alguns tipos de câncer. Veja alguns benefícios que podem ser trazidos pelo uso da pílula:
-Diminuição do risco de câncer de ovário;
-Diminuição do risco de câncer de endométrio;
-Diminuição do risco de doença inflamatória pélvica.
Ao contrário do que se pensa, o que está provado é que a pílula tem efeitos benéficos na prevenção de alguns tipos de câncer. Veja alguns benefícios que podem ser trazidos pelo uso da pílula:
-Diminuição do risco de câncer de ovário;
-Diminuição do risco de câncer de endométrio;
-Diminuição do risco de doença inflamatória pélvica.
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